Cannabis: Medicina ou doença?

Ansiedade, depressão, náuseas, suspeita, letargia, perda de memória, esquizofrenia, infertilidade, estas são apenas alguns dos possíveis efeitos colaterais da cannabis. Para a comunidade científica, a Cannabis é um composto surpreendente. A droga, conhecida como maconha, é composta por mais de 400 substâncias químicas diferentes. Seu ingrediente mais ativo que afeta o cérebro é o delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e canabidiol (CBD) não é só o componente psicoativo da droga. Hemp, a derivação de um tipo de planta da cannabis, historicamente possui muitas funções. As sementes da planta podem ser usadas em panificação. O caule da planta pode ser usado para a fabricação de tecido para a roupa. O cânhamo é também encontrado nos plásticos, tintas à base de petróleo, hidratantes da pele e comida das aves. Quando está seco e discriminados, a polpa pode ser usada para fazer papel e até trabalhar como combustível.

O corpo humano produz sua própria Cannabis?
O corpo produz a sua própria cannabis como moléculas - endocanabinóides. Estas moléculas se ligam a locais específicos em nossas células chamadas receptores, causando uma série de reações químicas. Quando se liga a estes receptores de cannabis no corpo, reações químicas causam o lado físico e mental efeitos que podemos ver. A cannabis tem muitos efeitos medicinais benéficos, o alívio da dor são os efeitos mais amplamente reconhecidos.

Esclerose Múltipla
Estudos realizados demonstram em ensaios clínicos que aqueles que sofrem de esclerose múltipla revalaram que a dor alivia com o uso das propriedades da cannabis, sendo particularmente eficazes para este grupo de pessoas.

Dor e Rigidez Muscular
A Universidade de Plymouth em recente estudo liderado por John Zajicek em 2003, envolvendo 630 participantes mostrou que 60% dos pacientes relataram o consumo de cannabis para tratamento. As propriedades da cannabis ajudaram na dor e rigidez muscular após 15 semanas, em comparação com 48% dos doentes tratados com placebo. Outros componentes da Cannabis também têm demonstrado efeitos menos conhecidos medicinalmente, como a cura para o canco de um anti-buster.

Texto Original:


Anxiety, depression, nausea, suspicion, lethargy, memory loss, schizophrenia, infertility; these are just some of the potential side-effects of, cannabis. But it's not all bad. Cannabis, to the scientific community, is an amazing compound. The drug, otherwise known as marijuana, is made up of over 400 different chemicals. Its most active ingredient affecting the brain is delta-9-tetrahydrocannabinol (THC) and cannabidiol (CBD) is the drug's only non-psychoactive component Marijuana Bottle

Hemp, the type of plant from which cannabis is derived, historically had many functions. The seeds of the plant can be used in baking and the plant stalk can be used to manufacture fabric for clothes. Hemp is also found in plastics, oil-based paints, skin moisturisers and bird food. When it is dried and broken down, the pulp can be used to make paper and even work as fuel, albeit an inefficient one!

The body produces its own cannabis-like molecules - endocannabinoids. These molecules bind to specific sites on our cells called receptors, causing a series of chemical reactions. When cannabis binds to these receptors in the body, chemical reactions cause the mental and physical side-effects we can see.

Cannabis has many beneficial medicinal effects, the most widely recognised being pain relief. Large-scale clinical trials with those suffering from multiple sclerosis have revealed that the pain relieving properties of cannabis are particularly effective for this group. A University of Plymouth study led by John Zajicek in 2003 involving 630 participants showed that 60% of patients reported the cannabis-based treatment helped their pain and muscle stiffness after 15 weeks, compared to 48% of placebo patients.

Cannabis components have also shown some surprising, lesser-known medicinal effects. They have been hailed as everything from the potential cure for cancer to an allergy-buster.

Fonte: First Science
http://www.firstscience.com/
Créditos: NutriçãoSadia. Tecnologia do Blogger.