Nutrição parenteral e glutamina
A nutrição parenteral é a via de acesso para o fornecimento de alimentação, geralmente administrada quando a via oral ou nutrição enteral não podem ser utilizadas. A composição da dieta parenteral deve ser calculada para cada paciente, de forma individualizada, levando em conta as necessidades nutricionais e as possíveis restrições alimentares. Mas qual seria a composição da dieta parenteral?
A dieta parenteral é composta por nutrientes fundamentais para a recuperação e/ou manutenção do estado nutricional do paciente. Estudos recentes avaliam os benefícios da utilização de demais componentes nas fórmulas parenterais, como no caso da inclusão da glutamina. Pesquisa recente comparou os benefícios da adição de glutamina em dietas enterais e parenterais, obtendo resultados semelhantes quando administradas em pacientes portadores de doenças graves, havendo resultados positivos em ambas as dietas.
Outra pesquisa avaliou os resultados do fornecimento de dieta parenteral com e sem a suplementação de glutamina a pacientes com doenças graves. Os resultados evidenciaram que a dieta suplementada com glutamina auxiliou na recuperação de cirurgias cardíacas e vasculares nos pacientes do estudo.
A suplementação com a glutamina em dietas parenterais tem sido objeto de pesquisa em diferentes trabalhos realizados na área, obtendo resultados positivos. Os trabalhos realizados nessa área devem continuar, uma vez que são de extrema importância por auxiliarem na recuperação de pacientes graves de muitas vezes debilitados.
Fontes:
Luo M, et al. Metabolic effects of enteral versus parenteral alanyl-glutamine dipeptide administration in critically ill patients receiving enteral feeding: a pilot study. Clin Nutr; 27(2): 297-306, 2008 Apr.
Luo M; et al. Depletion of plasma antioxidants in surgical intensive care unit patients requiring parenteral feeding: effects of parenteral nutrition with or without alanyl-glutamine dipeptide supplementation. Nutrition; 24(1): 37-44, 2008 Jan.
A dieta parenteral é composta por nutrientes fundamentais para a recuperação e/ou manutenção do estado nutricional do paciente. Estudos recentes avaliam os benefícios da utilização de demais componentes nas fórmulas parenterais, como no caso da inclusão da glutamina. Pesquisa recente comparou os benefícios da adição de glutamina em dietas enterais e parenterais, obtendo resultados semelhantes quando administradas em pacientes portadores de doenças graves, havendo resultados positivos em ambas as dietas.
Outra pesquisa avaliou os resultados do fornecimento de dieta parenteral com e sem a suplementação de glutamina a pacientes com doenças graves. Os resultados evidenciaram que a dieta suplementada com glutamina auxiliou na recuperação de cirurgias cardíacas e vasculares nos pacientes do estudo.
A suplementação com a glutamina em dietas parenterais tem sido objeto de pesquisa em diferentes trabalhos realizados na área, obtendo resultados positivos. Os trabalhos realizados nessa área devem continuar, uma vez que são de extrema importância por auxiliarem na recuperação de pacientes graves de muitas vezes debilitados.
Fontes:
Luo M, et al. Metabolic effects of enteral versus parenteral alanyl-glutamine dipeptide administration in critically ill patients receiving enteral feeding: a pilot study. Clin Nutr; 27(2): 297-306, 2008 Apr.
Luo M; et al. Depletion of plasma antioxidants in surgical intensive care unit patients requiring parenteral feeding: effects of parenteral nutrition with or without alanyl-glutamine dipeptide supplementation. Nutrition; 24(1): 37-44, 2008 Jan.
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