Afinidade e consumo alimentar entre adolescentes

É crescente a prevalência de sobrepeso e obesidade em adolescentes pelo mundo, o que eleva a preocupação quanto aos resultados adversos à saúde e custos de cuidados de saúde. A amizade pode ser extremamente importante e influente sobre o comportamento alimentar de jovens. Uma pesquisa avaliou como jovens com sobrepeso ou eutróficos ajustam seus níveis de alimentação em função da sua afinidade com suas companhias durante as refeições.

No estudo, 23 jovens com sobrepeso e 42 eutróficos tiveram a oportunidade de sair para jogar ou comer com amigos ou pessoas desconhecidas. As variáveis de interesse foram a quantidade de alimentos calóricos consumidos pelos jovens e o valor energético total consumido. Os participantes que saíram com amigos comeram muito mais do que aqueles que saíram com uma pessoa desconhecida. Além disso, jovens com sobrepeso que comeram com um companheiro que também tinha sobrepeso (tanto entre conhecidos quanto entre os desconhecidos) consumiram mais alimentos do que os participantes que comeram com um companheiro eutrófico. Estes resultados sugerem que a categoria de peso dos parceiros pode facilitar o efeito de afinidade e resultar em maior ingestão calórica em jovens com sobrepeso. A similaridade comportamental entre jovens com sobrepeso pode aumentar a dificuldade de promoção de mudanças a longo prazo porque a rede social da juventude é propensa a reforçar a superalimentação.

Fontes:
Salvy SJ, Howard M, Read M, Mele E. The presence of friends increases food intake in youth. Am J Clin Nutr., 90:282–7, 2009.
Sarah A, Rydell MPH, Lisa J, Harnack DRH et al. Why eat at fast-food restaurants: reported reasons among frequent consumers. J Am Diet Assoc. 108:2066-7, 2008.

Fonte: Nutrição em Pauta
http://www.nutricaoempauta.com.br/


 Com a maestria que lhe é peculiar, Anderson volta à cena com este livro único e inspirador, onde o leitor encontrará em texto embasado a tendência de zerar custos trazida pela era digital. Anderson afirma com veemência que estamos entrando numa era em que a economia pode ser construída em torno do conceito de "gratuito" e como isso afetará a vida das pessoas. Segundo ele, a ideia partiu de um dos capítulos de A Cauda Longa, que trata da economia da abundância. Ele acabou percebendo que nunca havia acontecido de toda uma economia ser construída em torno do gratuito e resolveu, então, mostrar como as pessoas fazem dinheiro e quais são as implicações disso. O futuro, segundo ele, reserva surpresas inimagináveis até bem pouco tempo para os nergócios.
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