Suplementos na academia
Quem faz muito exercício, pega pesado nas academias, deve usar suplementos alimentares? Será que não basta uma alimentação balanceada? Essa é a dúvida de muitos telespectadores.
Com tanto esforço nas academias por aí, não é de se estranhar que a promessa de conquistar o corpo perfeito apenas ingerindo cápsulas ou suplementos alimentares atraia tanta gente. Mas o assunto é polêmico.
Até entre professores de Educação Física as opiniões se dividem. “Faz uns 20 anos que eu uso os suplementos quase diariamente. Nunca me fez mal nenhum”, garante o Carlos Veiga. O colega Rogério Carvalho pensa o contrário: “Sempre tive uma boa alimentação e nunca senti necessidade de suplemento”.
Esses concentrados de proteínas, aminoácidos, cafeína, não são heróis nem vilões. Como o próprio nome diz, os suplementos devem ser usados apenas como apoio, para complementar nutrientes que faltam na alimentação; ainda assim, o consumo deve ser feito sob orientação de médicos ou nutricionistas, e sempre aliado à pratica de exercícios físicos.
Os campeões de vendas nas academias são as proteínas, que ajudam a ganhar massa muscular, e a os chamados queimadores de gordura.
Em excesso, todos esses produtos podem causar sérios problemas de saúde. “Uma sobrecarga de profissionais pode causar sobrecarga renal. Com um queimador de gordura, se você não faz atividades físicas, você pode ter taquicardia”, exemplifica a nutricionista Márcia Madeira.
Para os atletas, os mais indicados são vitaminas e minerais, consumidos entre uma atividade física e outra. Idosos com dificuldade de ganhar massa muscular também podem recorrer a doses extras de proteína, desde que consigam se exercitar.
A empresária Juliana Dib sabe que só o suplemento não basta. “Eu faço uma dieta, tomo os meus suplementos, malho uma hora por dia e faço mais uma hora de aeróbica”, ela diz,
Para quem não tem tanto fôlego, o melhor é aprender a gostar de si mesmo. “O exercício físico é para você trabalhar seu corpo como ele é, dentro dos seus limites”, opina a coordenadora de cursos Maria Roberta Almeida.
Com tanto esforço nas academias por aí, não é de se estranhar que a promessa de conquistar o corpo perfeito apenas ingerindo cápsulas ou suplementos alimentares atraia tanta gente. Mas o assunto é polêmico.
Até entre professores de Educação Física as opiniões se dividem. “Faz uns 20 anos que eu uso os suplementos quase diariamente. Nunca me fez mal nenhum”, garante o Carlos Veiga. O colega Rogério Carvalho pensa o contrário: “Sempre tive uma boa alimentação e nunca senti necessidade de suplemento”.
Esses concentrados de proteínas, aminoácidos, cafeína, não são heróis nem vilões. Como o próprio nome diz, os suplementos devem ser usados apenas como apoio, para complementar nutrientes que faltam na alimentação; ainda assim, o consumo deve ser feito sob orientação de médicos ou nutricionistas, e sempre aliado à pratica de exercícios físicos.
Os campeões de vendas nas academias são as proteínas, que ajudam a ganhar massa muscular, e a os chamados queimadores de gordura.
Em excesso, todos esses produtos podem causar sérios problemas de saúde. “Uma sobrecarga de profissionais pode causar sobrecarga renal. Com um queimador de gordura, se você não faz atividades físicas, você pode ter taquicardia”, exemplifica a nutricionista Márcia Madeira.
Para os atletas, os mais indicados são vitaminas e minerais, consumidos entre uma atividade física e outra. Idosos com dificuldade de ganhar massa muscular também podem recorrer a doses extras de proteína, desde que consigam se exercitar.
A empresária Juliana Dib sabe que só o suplemento não basta. “Eu faço uma dieta, tomo os meus suplementos, malho uma hora por dia e faço mais uma hora de aeróbica”, ela diz,
Para quem não tem tanto fôlego, o melhor é aprender a gostar de si mesmo. “O exercício físico é para você trabalhar seu corpo como ele é, dentro dos seus limites”, opina a coordenadora de cursos Maria Roberta Almeida.
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