Gordura Trans
A gordura trans é um tipo específico de gordura formada por um processo de hidrogenação natural (ocorrido no rúmen de animais) ou industrial. Está presente principalmente nos alimentos industrializados, como sorvetes, batatas-fritas, salgadinhos de pacote, pastelarias, bolos, biscoitos, entre outros, bem como nas gorduras hidrogenadas, nas margarinas e nos alimentos preparados com estes ingredientes.
Os alimentos de origem animal não industrializados, como a carne e o leite, possuem pequenas quantidades dessas gorduras.
O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans pode causar aumento do colesterol total e do colesterol ruim - LDL-colesterol, redução dos níveis de colesterol bom – HDLcolesterol, constituindo-se, sob esse aspecto, em um importante fator de risco para problemas cardiovasculares.
A larga utilização da gordura trans na indústria alimentar deve-se ao fato da mesma promover mais sabor e consistência aos alimentos, além de garantir a manutenção da validade dos mesmos por um tempo mais longo.
A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina que os rótulos dos alimentos apresentem informações sobre valor energético e quantidade de seus nutrientes. Assim, para saber se um alimento é rico em gordura trans, deve ser verificado em seu rótulo o valor em gramas dessa substância que é informado por porção do alimento.
O Dr. José Egídio, nutrólogo e endocrinologista membro da SBEM RJ. explica que as gorduras trans têm, na maioria das vezes, “origem na hidrogenação do óleo vegetal de soja. Este processo é realizado, por exemplo, para dar o aspecto sólido da manteiga”. Também conhecidas como ácidos graxos, “essas substâncias estão relacionadas com o aumento da síntese do colesterol”. O especialista explica que da mesma forma que a gordura de origem animal, a melhor recomendação para o consumo das gorduras trans é que seja feito de modo restrito, com ingestão limitada. A recomendação tem base em diretrizes da Associação Americana de Cardiologia(AHA).
De acordo com o especialista, não é possível quantificar um teto máximo para a ingestão das gorduras trans. No entanto, algumas dicas podem ser seguidas, como o consumo de ácidos graxos de cadeia longo poli e monossaturados, ou seja, é recomendado o consumo de óleos como o de oliva, semente de girassol e óleo de soja. Esses óleos, além de serem isentos de gorduras trans, são associados à proteção de doenças cardiovasculares. Uma prova disso é a culinária mediterrânea, que é alvo de vários estudos, pois está associada à longevidade da população local. Lá, o óleo de oliva é base da alimentação.
Os alimentos de origem animal não industrializados, como a carne e o leite, possuem pequenas quantidades dessas gorduras.
O consumo excessivo de alimentos ricos em gorduras trans pode causar aumento do colesterol total e do colesterol ruim - LDL-colesterol, redução dos níveis de colesterol bom – HDLcolesterol, constituindo-se, sob esse aspecto, em um importante fator de risco para problemas cardiovasculares.
A larga utilização da gordura trans na indústria alimentar deve-se ao fato da mesma promover mais sabor e consistência aos alimentos, além de garantir a manutenção da validade dos mesmos por um tempo mais longo.
A norma da Agência Nacional de Vigilância Sanitária determina que os rótulos dos alimentos apresentem informações sobre valor energético e quantidade de seus nutrientes. Assim, para saber se um alimento é rico em gordura trans, deve ser verificado em seu rótulo o valor em gramas dessa substância que é informado por porção do alimento.
O Dr. José Egídio, nutrólogo e endocrinologista membro da SBEM RJ. explica que as gorduras trans têm, na maioria das vezes, “origem na hidrogenação do óleo vegetal de soja. Este processo é realizado, por exemplo, para dar o aspecto sólido da manteiga”. Também conhecidas como ácidos graxos, “essas substâncias estão relacionadas com o aumento da síntese do colesterol”. O especialista explica que da mesma forma que a gordura de origem animal, a melhor recomendação para o consumo das gorduras trans é que seja feito de modo restrito, com ingestão limitada. A recomendação tem base em diretrizes da Associação Americana de Cardiologia(AHA).
De acordo com o especialista, não é possível quantificar um teto máximo para a ingestão das gorduras trans. No entanto, algumas dicas podem ser seguidas, como o consumo de ácidos graxos de cadeia longo poli e monossaturados, ou seja, é recomendado o consumo de óleos como o de oliva, semente de girassol e óleo de soja. Esses óleos, além de serem isentos de gorduras trans, são associados à proteção de doenças cardiovasculares. Uma prova disso é a culinária mediterrânea, que é alvo de vários estudos, pois está associada à longevidade da população local. Lá, o óleo de oliva é base da alimentação.
Referências bibliográficas:
Sociedade Brasileira de Diabetes – www.diabetes.gov.br;
Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia – www.endocrinologia.org.br;
Saúde é Vital – Saúde .Abril.com.br.
Anvisa.gov.br
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