Exposição desvenda os mistérios do cérebro
Há luzes, espelhos e vídeos para explicar o que acontece dentro da nossa cabeça.
Nesta exposição, abrir a cabeça significa literalmente tirar da frente ossos e músculos e enxergar o nosso cérebro, por partes. Pura geografia: o estreito do tato, e dos movimentos. As ilhas da visão e a da fala. O continente da personalidade e das emoções.
Não é só o nosso cérebro que tem espaço por aqui. O humano pesa, em média, dois quilos; o do pato, quase cinco gramas e o do tubarão é menor ainda que o do pato. O que significa isso? Quanto maior, mais inteligente? Mais especial?
“Tem uma espécie de macaco que sabe que se ele comer muito, o outro vai passar fome. Então ele não se alimenta mais do que ele precisa. Essas coisas que a gente dizia que nos fazia seres humanos, na verdade, provavelmente, quase todos os animais têm. Nós não somos tão superiores assim”, diz o neurologista Rogério Tuma.
Mas algumas coisas a gente sabe sobre o cérebro: uma representação das conexões mostra quando um estímulo vem, percorre os neurônios e realiza a sinapse, uma conexão entre dois neurônios.
“São conexões químicas o tempo todo”, aponta a organizadora da exposição Stephanie Mayorkis.
Tudo vem através da tempestade. Nós não enxergamos nada diretamente. Só depois que o cérebro processa os sinais elétricos. As imagens que a gente vê são interpretações que nosso cérebro faz do mundo.
Temos certeza que estamos no meio da paisagem, a um passo da realidade. Sonhando talvez, mas com o cérebro muito bem acordado. Afinal, o cérebro, é a máquina que nunca desliga, durante toda a nossa vida.
Quem estiver em São Paulo e quiser dar um pulinho nessa exposição é só ir ao Parque do Ibirapuera. A exposição mostra detalhadamente quais áreas do cérebro são responsáveis por quais funções. Mas a ciência também já descobriu que o cérebro, depois de uma lesão, é capaz de criar novas conexões, é capaz de se adaptar.
Fonte: Globo.com
Nesta exposição, abrir a cabeça significa literalmente tirar da frente ossos e músculos e enxergar o nosso cérebro, por partes. Pura geografia: o estreito do tato, e dos movimentos. As ilhas da visão e a da fala. O continente da personalidade e das emoções.
Não é só o nosso cérebro que tem espaço por aqui. O humano pesa, em média, dois quilos; o do pato, quase cinco gramas e o do tubarão é menor ainda que o do pato. O que significa isso? Quanto maior, mais inteligente? Mais especial?
“Tem uma espécie de macaco que sabe que se ele comer muito, o outro vai passar fome. Então ele não se alimenta mais do que ele precisa. Essas coisas que a gente dizia que nos fazia seres humanos, na verdade, provavelmente, quase todos os animais têm. Nós não somos tão superiores assim”, diz o neurologista Rogério Tuma.
Mas algumas coisas a gente sabe sobre o cérebro: uma representação das conexões mostra quando um estímulo vem, percorre os neurônios e realiza a sinapse, uma conexão entre dois neurônios.
“São conexões químicas o tempo todo”, aponta a organizadora da exposição Stephanie Mayorkis.
Tudo vem através da tempestade. Nós não enxergamos nada diretamente. Só depois que o cérebro processa os sinais elétricos. As imagens que a gente vê são interpretações que nosso cérebro faz do mundo.
Temos certeza que estamos no meio da paisagem, a um passo da realidade. Sonhando talvez, mas com o cérebro muito bem acordado. Afinal, o cérebro, é a máquina que nunca desliga, durante toda a nossa vida.
Quem estiver em São Paulo e quiser dar um pulinho nessa exposição é só ir ao Parque do Ibirapuera. A exposição mostra detalhadamente quais áreas do cérebro são responsáveis por quais funções. Mas a ciência também já descobriu que o cérebro, depois de uma lesão, é capaz de criar novas conexões, é capaz de se adaptar.
Fonte: Globo.com
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