Componente do vinho pode ajudar contra doenças inflamatórias, indica estudo
O consumo moderado e regular de vinho tinto pode reduzir a inflamação no organismo, sendo benéfico contra doenças como artrite e diabetes, segundo estudo recente da Universidade de Glasgow, na Escócia. De acordo com os cientistas, o antioxidante resveratrol, presente na bebida, é o grande responsável por esse efeito.
"Fortes doenças inflamatórias agudas, como sepse, são muito difíceis de tratar, e muitos morrem todos os dias por causa de falta de tratamento", disse o pesquisador Alirio Melendez, líder do estudo. "Além disso, muitos sobreviventes da sepse desenvolvem muito baixa qualidade de vida por causa dos danos que a inflamação causa em diversos órgãos internos. O objetivo final de nosso estudo foi identificar uma nova terapia potencial para ajudar no tratamento de fortes doenças inflamatórias agudas", destacou o especialista.
Os cientistas observaram os efeitos do resveratrol em modelos de ratos com peritonite (inflamação da membrana que reveste a cavidade abdominal) e em células humanas e animais. E descobriram propriedades anti-inflamatórias desse componente do vinho – bloqueando a "explosão" oxidativa, a migração de células de defesa do organismo, e a produção de citocinas inflamatórias.
Os resultados sugerem que o resveratrol pode ser utilizado como um tratamento para doenças inflamatórias e pode também levar a drogas inteiramente novas derivadas do resveratrol que serão ainda mais eficazes. Outros estudos ainda sugerem que a substância tem outros benefícios anti-envelhecimento e antibióticos, e ajuda a prevenir coágulos e o câncer.
"O potencial terapêutico do vinho tinto esteve ‘engrarrafado’ por milhares de anos, e agora que os cientistas estão desvendando seus segredos, eles descobrem que estudos sobre como o resveratrol funciona podem levar a tratamentos de inflamações que prejudicam a vida", disse o especialista Gerald Weissmann, editor da revista The FASEB Journal.
Fonte: The FASEB Journal.
Brunello di Montalcino Riserva 1997
Um dos mais emblemáticos vinhos italianos, este grandioso Riserva é da estupenda safra de 1997. Trata-se de um vinho muito potente, concentrado e longevo, que não faz concessões ao estilo moderno. Pode durar décadas e costuma demandar muitos anos em garrafa para atingir seu apogeu.
Para comprar, clique aqui.
"Fortes doenças inflamatórias agudas, como sepse, são muito difíceis de tratar, e muitos morrem todos os dias por causa de falta de tratamento", disse o pesquisador Alirio Melendez, líder do estudo. "Além disso, muitos sobreviventes da sepse desenvolvem muito baixa qualidade de vida por causa dos danos que a inflamação causa em diversos órgãos internos. O objetivo final de nosso estudo foi identificar uma nova terapia potencial para ajudar no tratamento de fortes doenças inflamatórias agudas", destacou o especialista.
Os cientistas observaram os efeitos do resveratrol em modelos de ratos com peritonite (inflamação da membrana que reveste a cavidade abdominal) e em células humanas e animais. E descobriram propriedades anti-inflamatórias desse componente do vinho – bloqueando a "explosão" oxidativa, a migração de células de defesa do organismo, e a produção de citocinas inflamatórias.
Os resultados sugerem que o resveratrol pode ser utilizado como um tratamento para doenças inflamatórias e pode também levar a drogas inteiramente novas derivadas do resveratrol que serão ainda mais eficazes. Outros estudos ainda sugerem que a substância tem outros benefícios anti-envelhecimento e antibióticos, e ajuda a prevenir coágulos e o câncer.
"O potencial terapêutico do vinho tinto esteve ‘engrarrafado’ por milhares de anos, e agora que os cientistas estão desvendando seus segredos, eles descobrem que estudos sobre como o resveratrol funciona podem levar a tratamentos de inflamações que prejudicam a vida", disse o especialista Gerald Weissmann, editor da revista The FASEB Journal.
Fonte: The FASEB Journal.
Brunello di Montalcino Riserva 1997
Um dos mais emblemáticos vinhos italianos, este grandioso Riserva é da estupenda safra de 1997. Trata-se de um vinho muito potente, concentrado e longevo, que não faz concessões ao estilo moderno. Pode durar décadas e costuma demandar muitos anos em garrafa para atingir seu apogeu.
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