Sarapatel, você conhece este prato?
Sarapatel é uma designação comum de diversas iguarias preparadas com vísceras de porco, cabrito ou borrego. Nascido no Alto Alentejo, em Portugal, o sarapatel foi adaptado e adoptado no Brasil e na culinária indo-portuguesa de Goa, Damão e Diu, outrora pertencentes ao Estado Português da Índia.
Brasil
O sarapatel é um alimento típico da culinária de Pernambuco. É feito com tripas e outras vísceras de porco, além do sangue coalhado e cortado em pedaços.Uma das características da iguaria é seu teor de gordura, bastante acentuado por causa da presença de pedaços de toucinho e da tripa. Durante o cozimento acrescenta-se hortelã e uma ou duas grandes pimentas-de-cheiro, inteiras. Serve-se o prato acompanhado de farinha e/ou de arroz.
Goa
O sarapatel de Goa é confeccionado com carne, fígado, coração e rim de porco. É temperado com malaguetas, cravinho, açafrão, canela, coentros, cominhos, gengibre, alho e tamarindo. Leva ainda cebolas picadas e pode levar também vinagre, conforme o gosto.
As carnes começam por ser cozidas com o açafrão e o sal. Depois de cozidas, são cortadas em pequenos cubos, que são fritos em seguida. As especiarias são misturadas e adicionadas às cebolas refogadas. A carne é adicionada em seguida, assim como um pouco da água da sua cozedura. Vai a apurar por instantes e está pronto a servir.
É normalmente servido com arroz branco.
Portugal
Em Portugal, no Alto Alentejo, o sarapatel é confeccionado principalmente com borrego ou cabrito. É também utilizada a designação sopa de sarapatel, em algumas receitas.
Para além da carne de borrego ou cabrito, o sarapatel é preparado com pulmões, fígado, coração ou outras vísceras, sangue cozido, banha, azeite, cebola, alho, tomate e pão da véspera. É temperado com louro, colorau, cravinho e cominhos.
As carnes são cortadas em pedaços e levadas a fritar em banha com as cebolas e temperos. Após alourarem um pouco, são cobertas com água a ferver. Quando a carne está quase cozida, é adicionado o sangue. Por fim, o sarapatel é servido quente, sobre fatias de pão finas.
Dica de Livro: Revolução Na Cozinha
Jamie Oliver é um dos mais famosos chefs da Grã-Bretanha, não somente por causa dos seus programas de televisão, mas também por iniciativas como o projeto do restaurante Fifteen - quando treinou quinze jovens carentes para se tornarem chefs - ou a campanha contra alimentados processados servidos em escolas. O seu mais recente desafio, Revolução na Cozinha, também é uma série televisiva exibida no canal GNT.
Inspirada pelo Ministério da Comida, criado durante a Segunda Guerra Mundial para "garantir alimento suficiente para todos e educar as pessoas sobre alimentação e nutrição adequada", a revolução atual proposta por Jamie Oliver é um movimento alimentar de conscientização das "pessoas que pensam que jamais poderiam aprender a cozinhar ou que não seriam capazes de enfrentar um fogão", baseado em uma idéia batizada de passe adiante, isto é, cada pessoa aprende uma receita e a passa adiante para outras pessoas, divulgando a alimentação saudável em progressão geométrica.
De forma didática, o livro apresenta receitas conhecidas em versões simplificadas, ilustradas por fotografias que mostram passo a passo a preparação. E para cada uma delas, uma pequena apresentação onde o chef britânico dá dicas como "fica ótimo com "arroz, batata ou pão" (Salmão assado em cartucho de papel-alumínio com vagens e pesto) ou "é melhor cozinhá-lo para duas pessoas" (Minha carne de porco agridoce), entre outras.
Além das receitas, o livro conta com uma introdução especial, "Essenciais", onde apresenta uma lista de utensílios essenciais para uma cozinha, assim como uma lista de itens básicos para a despensa, ambas com fotos. Ao todo são quatorze capítulos que tratam dos mais variados temas: "Refeições de vinte minutos", "Massa rápida", "Delícias à moda chinesa", "Curries fáceis", "Saladas adoráveis", "Sopas simples", "Carne moída caseira", "Ensopados reconfortantes", "Assados da família", "Vegetais deliciosos", "Receitas rápidas de carne e peixe", "Peixe clássico", "Cafés da manhã energéticos", "Coisas doces".
Com Revolução na Cozinha nas mãos, qualquer pessoa pode (e deve) se aventurar em uma cozinha. Como o mineiro Mick, de Rotherham, norte da Inglaterra, que participou da "revolução" sem nunca antes ter cozinhado em sua vida e logo na primeira vez fez um peito de frango com prosciutto e aspargos.
Brasil
O sarapatel é um alimento típico da culinária de Pernambuco. É feito com tripas e outras vísceras de porco, além do sangue coalhado e cortado em pedaços.Uma das características da iguaria é seu teor de gordura, bastante acentuado por causa da presença de pedaços de toucinho e da tripa. Durante o cozimento acrescenta-se hortelã e uma ou duas grandes pimentas-de-cheiro, inteiras. Serve-se o prato acompanhado de farinha e/ou de arroz.
Goa
O sarapatel de Goa é confeccionado com carne, fígado, coração e rim de porco. É temperado com malaguetas, cravinho, açafrão, canela, coentros, cominhos, gengibre, alho e tamarindo. Leva ainda cebolas picadas e pode levar também vinagre, conforme o gosto.
As carnes começam por ser cozidas com o açafrão e o sal. Depois de cozidas, são cortadas em pequenos cubos, que são fritos em seguida. As especiarias são misturadas e adicionadas às cebolas refogadas. A carne é adicionada em seguida, assim como um pouco da água da sua cozedura. Vai a apurar por instantes e está pronto a servir.
É normalmente servido com arroz branco.
Portugal
Em Portugal, no Alto Alentejo, o sarapatel é confeccionado principalmente com borrego ou cabrito. É também utilizada a designação sopa de sarapatel, em algumas receitas.
Para além da carne de borrego ou cabrito, o sarapatel é preparado com pulmões, fígado, coração ou outras vísceras, sangue cozido, banha, azeite, cebola, alho, tomate e pão da véspera. É temperado com louro, colorau, cravinho e cominhos.
As carnes são cortadas em pedaços e levadas a fritar em banha com as cebolas e temperos. Após alourarem um pouco, são cobertas com água a ferver. Quando a carne está quase cozida, é adicionado o sangue. Por fim, o sarapatel é servido quente, sobre fatias de pão finas.
Dica de Livro: Revolução Na Cozinha
Jamie Oliver é um dos mais famosos chefs da Grã-Bretanha, não somente por causa dos seus programas de televisão, mas também por iniciativas como o projeto do restaurante Fifteen - quando treinou quinze jovens carentes para se tornarem chefs - ou a campanha contra alimentados processados servidos em escolas. O seu mais recente desafio, Revolução na Cozinha, também é uma série televisiva exibida no canal GNT.
Inspirada pelo Ministério da Comida, criado durante a Segunda Guerra Mundial para "garantir alimento suficiente para todos e educar as pessoas sobre alimentação e nutrição adequada", a revolução atual proposta por Jamie Oliver é um movimento alimentar de conscientização das "pessoas que pensam que jamais poderiam aprender a cozinhar ou que não seriam capazes de enfrentar um fogão", baseado em uma idéia batizada de passe adiante, isto é, cada pessoa aprende uma receita e a passa adiante para outras pessoas, divulgando a alimentação saudável em progressão geométrica.
De forma didática, o livro apresenta receitas conhecidas em versões simplificadas, ilustradas por fotografias que mostram passo a passo a preparação. E para cada uma delas, uma pequena apresentação onde o chef britânico dá dicas como "fica ótimo com "arroz, batata ou pão" (Salmão assado em cartucho de papel-alumínio com vagens e pesto) ou "é melhor cozinhá-lo para duas pessoas" (Minha carne de porco agridoce), entre outras.
Além das receitas, o livro conta com uma introdução especial, "Essenciais", onde apresenta uma lista de utensílios essenciais para uma cozinha, assim como uma lista de itens básicos para a despensa, ambas com fotos. Ao todo são quatorze capítulos que tratam dos mais variados temas: "Refeições de vinte minutos", "Massa rápida", "Delícias à moda chinesa", "Curries fáceis", "Saladas adoráveis", "Sopas simples", "Carne moída caseira", "Ensopados reconfortantes", "Assados da família", "Vegetais deliciosos", "Receitas rápidas de carne e peixe", "Peixe clássico", "Cafés da manhã energéticos", "Coisas doces".
Com Revolução na Cozinha nas mãos, qualquer pessoa pode (e deve) se aventurar em uma cozinha. Como o mineiro Mick, de Rotherham, norte da Inglaterra, que participou da "revolução" sem nunca antes ter cozinhado em sua vida e logo na primeira vez fez um peito de frango com prosciutto e aspargos.
Post a Comment