PROIBIDO: Mamadeiras com material prejudicial à saúde são proibidas pela ANVISA
Uma nova lei da ANVISA, Agência Nacional da Vigilância Sanitária, proibiu a venda de mamadeiras de plástico que contenham os números três e sete. É que eles indicam que o produto contém alto índice de bisfenol A, um tipo de resina que dá mais resistência ao material, mas que também pode ser prejudicial à saúde.
A equipe do Vanguarda TV foi conferir como as mães e as farmácias de Taubaté estão se adequando à essa nova determinação.
Vitor nasceu há menos de um mês. A mãe, Cristiane Lacerda, não queria, mas precisou dar a mamadeira para o filho, e não comprou qualquer uma. Além dos cuidados de sempre, pesquisou a que não tinha uma substância chamada bisfenol A, presente em diversas embalagens plásticas. “Cheguei na loja e até que foi fácil, porque na embalagem mesmo tinha uma marcação grande dizendo que tinha 0% da substancia proibida pela ANVISA, então foi mais fácil de localizar e já comprei a mamadeira com facilidade”.
Há três meses, a ANVISA determinou que a partir de janeiro de 2012, mamadeiras fábricadas ou importadas, vendidas no Brasil, não poderão mais ter a substância bisfenol A. Produtos que, quando aquecidos, ou com alimentos quentes, podem transferir o aditivo químico para o alimento. O que pode ser muito prejudicial principalmente para as crianças.
“Pode desencadear alguns tipos de câncer, que estão relacionados com a parte hormonal, que seria câncer de mama, próstata, poderia levar a uma puberdade precoce e também à obesidade”, explica a engenheira de alimentos Gisele Alves.
Na hora de comprar, se a informação não estiver clara no rótulo, o recomendado é observar o fundo do produto. Se tiver o número três ou sete, ele deve ser evitado, por conter alto índice de bisfenol.
Nas farmácias as mamadeiras já estão sendo trocadas. “A partir do dia 31, todos estes produtos serão retirados do mercado e só poderão ser vinculados tendo a etiqueta isento de bisfenol”, afirma o farmacêutico Vitor da Silva.
Enquanto a venda ainda é permitida vale ficar de olho nas embalagens. “Já achei outras no mercado sem especificação, com certeza até tinha o produto, e não sabíamos se poderia ser usado ou não”, conta Cristiane.
“Ainda há muita dúvida sobre isso, nós é que estamos dando a maior atenção e maior interesse sobre o caso, e já orientando para comprar o produto isento do bisfenol”, explica Vitor.
Quem flagrar algum estabelecimento vendendo mamadeiras de plástico com numeração três e sete, depois do dia primeiro de janeiro, pode denunciar à Vigilância Sanitária de seu Estado.
A equipe do Vanguarda TV foi conferir como as mães e as farmácias de Taubaté estão se adequando à essa nova determinação.
Vitor nasceu há menos de um mês. A mãe, Cristiane Lacerda, não queria, mas precisou dar a mamadeira para o filho, e não comprou qualquer uma. Além dos cuidados de sempre, pesquisou a que não tinha uma substância chamada bisfenol A, presente em diversas embalagens plásticas. “Cheguei na loja e até que foi fácil, porque na embalagem mesmo tinha uma marcação grande dizendo que tinha 0% da substancia proibida pela ANVISA, então foi mais fácil de localizar e já comprei a mamadeira com facilidade”.
Há três meses, a ANVISA determinou que a partir de janeiro de 2012, mamadeiras fábricadas ou importadas, vendidas no Brasil, não poderão mais ter a substância bisfenol A. Produtos que, quando aquecidos, ou com alimentos quentes, podem transferir o aditivo químico para o alimento. O que pode ser muito prejudicial principalmente para as crianças.
“Pode desencadear alguns tipos de câncer, que estão relacionados com a parte hormonal, que seria câncer de mama, próstata, poderia levar a uma puberdade precoce e também à obesidade”, explica a engenheira de alimentos Gisele Alves.
Na hora de comprar, se a informação não estiver clara no rótulo, o recomendado é observar o fundo do produto. Se tiver o número três ou sete, ele deve ser evitado, por conter alto índice de bisfenol.
Nas farmácias as mamadeiras já estão sendo trocadas. “A partir do dia 31, todos estes produtos serão retirados do mercado e só poderão ser vinculados tendo a etiqueta isento de bisfenol”, afirma o farmacêutico Vitor da Silva.
Enquanto a venda ainda é permitida vale ficar de olho nas embalagens. “Já achei outras no mercado sem especificação, com certeza até tinha o produto, e não sabíamos se poderia ser usado ou não”, conta Cristiane.
“Ainda há muita dúvida sobre isso, nós é que estamos dando a maior atenção e maior interesse sobre o caso, e já orientando para comprar o produto isento do bisfenol”, explica Vitor.
Quem flagrar algum estabelecimento vendendo mamadeiras de plástico com numeração três e sete, depois do dia primeiro de janeiro, pode denunciar à Vigilância Sanitária de seu Estado.
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