Reeducação alimentar contra câncer da próstata


Uma dieta rica em carne vermelha pode aumentar os riscos.
A ligação entre câncer de próstata e o IGF-1 (hormônio que simula as ações da insulina) tem sido claramente demonstrada, graças a pesquisadores da Universidade de Oxford.

A ligação entre câncer de próstata e o IGF-1 (hormônio que simula as ações da insulina) tem sido claramente demonstrada, graças a pesquisadores da Universidade de Oxford.

Nos estudos, foram compilados resultados de 12 pesquisas já realizadas para avaliar se existe uma ligação entre IGF-1 e o câncer de próstata. No total participaram 3.700 homens com a doença e 5.200 sem. A idade média dos participantes foi de 62 anos.

Existe uma necessidade de identificar fatores de risco para câncer de próstata, especialmente aquelas que podem ser segmentadas como terapêutica e/ou mudanças de estilo de vida.

Agora que sabemos que esses fatores estão associados à doença, podemos começar a examinar como a dieta e o estilo de vida podem aumentar os riscos e se mudanças poderiam reduzir a chance do homem contrair a doença.

O brasileiro adora churrasco, e muitas vezes desconhece que as substâncias químicas eliminadas quando queimado o carvão para assar a carne são em grande parte nocivas à saúde humana e capazes de causar câncer e mutações genéticas. Além dos estudos envolvendo a carne, outros costumes do Brasil também podem aumentar o risco de câncer.

Entre outros hábitos para prevenir o câncer de próstata, é sugerida uma dica de alimentação. O tomate, além de cargas de vitamina C, é uma das mais ricas fontes de licopeno flavonóide - o que lhes confere a sua cor vermelha e que demonstrou defender o organismo contra o câncer de próstata. Para que tenha esse efeito, é necessário o consumo de 3-4 rodelas de tomate por dia.

Dra. Daniela Jobst é nutricionista especialista em Nutrição Clínica Funcional e em Fisiologia do Exercício.

Para saber mais, acesse: www.nutrijobst.com
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