Gordura Que Queima Caloria? Estudos Recentes Mostram Que Nós Temos!
Pesquisadores do Centro do Diabetes de Joslin demonstraram que os adultos possuem um tipo de “gordura boa” chamada de gordura “marrom”, que antigamente acreditava-se existir apenas durante o período da infância.
Ao contrário da gordura branca, que armazena energia, a gordura marrom ativa a queima de calorias e serve como fonte de energia. A gordura é realmente marrom, pelo fato de ser preenchida por mitocôndria, parte da nossa célula que contém ferro, que confere a tal coloração ao tecido. A existência da gordura “marrom” em adulto significa, portanto, que este é um importante fator para o auxílio no tratamento da obesidade. A esperança é que os cientistas encontrem uma maneira segura de “ativar” a gordura marrom, facilitando a perda de peso através do aumento da queima de calorias. Estes achados foram publicados no The New England Journal of Medicine, em 9 de abril de 2009.
A obesidade é o principal fator de risco para a diabetes do tipo 2. O fato de haver a gordura marrom em adultos significa um novo e importante alvo para o tratamento dessas doenças. De acordo com os pesquisadores, a idéia por trás da nova terapia seria encontrar uma maneira estimular o crescimento da gordura “marrom” auxiliando o controle de peso e melhorando o metabolismo da glicose. Se fosse desenvolvida uma droga que estimulasse, de fato, este crescimento, seria a primeira droga contra obesidade a agir sobre o gasto de energia e não sobre o apetite.
A quantidade de gordura marrom pode ser influenciada por uma variedade de fatores, tais como a idade, os níveis de glicose e, o mais importante, o estado nutricional do individuo. Sabe-se que a quantidade dessa gordura é maior em indivíduos mais novos. É maior e mais ativa, também, em temperaturas mais frias, mantendo seu papel na queima de energia para geração de calor. A gordura marrom é também mais comum em adultos magros e com níveis normais de glicose no sangue. O interessante é que indivíduos com sobrepeso e obesos, considerando a classificação pelo Índice de Massa Corporal (IMC), possuem menores quantidades dessa gordura. Idosos e pacientes que consomem beta-bloqueadores também parecem apresentar a gordura marrom menos ativa.
Cientistas creem que aumentando a habilidade para medir a quantidade e a atividade da gordura marrom em humanos, passaremos a entender melhor o seu papel na fisiologia e seu potencial como tratamento da obesidade e outras doenças metabólicas.
Clique aqui para baixar o arquivo "Identification and Importance of Brown Adipose Tissue in Adult Humans " em PDF.
Ao contrário da gordura branca, que armazena energia, a gordura marrom ativa a queima de calorias e serve como fonte de energia. A gordura é realmente marrom, pelo fato de ser preenchida por mitocôndria, parte da nossa célula que contém ferro, que confere a tal coloração ao tecido. A existência da gordura “marrom” em adulto significa, portanto, que este é um importante fator para o auxílio no tratamento da obesidade. A esperança é que os cientistas encontrem uma maneira segura de “ativar” a gordura marrom, facilitando a perda de peso através do aumento da queima de calorias. Estes achados foram publicados no The New England Journal of Medicine, em 9 de abril de 2009.
A obesidade é o principal fator de risco para a diabetes do tipo 2. O fato de haver a gordura marrom em adultos significa um novo e importante alvo para o tratamento dessas doenças. De acordo com os pesquisadores, a idéia por trás da nova terapia seria encontrar uma maneira estimular o crescimento da gordura “marrom” auxiliando o controle de peso e melhorando o metabolismo da glicose. Se fosse desenvolvida uma droga que estimulasse, de fato, este crescimento, seria a primeira droga contra obesidade a agir sobre o gasto de energia e não sobre o apetite.
A quantidade de gordura marrom pode ser influenciada por uma variedade de fatores, tais como a idade, os níveis de glicose e, o mais importante, o estado nutricional do individuo. Sabe-se que a quantidade dessa gordura é maior em indivíduos mais novos. É maior e mais ativa, também, em temperaturas mais frias, mantendo seu papel na queima de energia para geração de calor. A gordura marrom é também mais comum em adultos magros e com níveis normais de glicose no sangue. O interessante é que indivíduos com sobrepeso e obesos, considerando a classificação pelo Índice de Massa Corporal (IMC), possuem menores quantidades dessa gordura. Idosos e pacientes que consomem beta-bloqueadores também parecem apresentar a gordura marrom menos ativa.
Cientistas creem que aumentando a habilidade para medir a quantidade e a atividade da gordura marrom em humanos, passaremos a entender melhor o seu papel na fisiologia e seu potencial como tratamento da obesidade e outras doenças metabólicas.
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